Esta é uma extensão do meu ser, um pedacinho das minhas quimeras, fagulhas das minhas ilusões. Drummond me ensinou a divulgar-me, porque meu coração é muito menor que o mundo, nele não cabem nem minhas dores, nem minhas alegrias, nem minhas revoltas e divagações. Então... Entre e fique à vontade. A intenção é me despir, me gritar e freqüentar os jornais, pois preciso de todos. Não escrevo pra mim. Escrevo por vida, pela vida e para a vida.
"Com um papel e uma caneta na mão (ou, hoje em dia, com o computador), eu sinto-me defendido."
posted by Descontínua @ 00:36
Paula da Paz, prazer. Aprendiz de Jornalista, amante das palavras, birrenta com os sentimentos. Não, eu não sei quem sou eu... Só sei que cada dia sou uma, e em cada uma contenho um pouco do mundo. Do meu mundo, do seu mundo, e desse mundo que construímos todos os dias. E Desconstruímos também. Sem qualquer continuidade.
3 Comments:
É duro essa vida de internet!!! Beijinhos... :)
Existem pessoas que tem o dom da escrita, você Paulinha, com toda certeza é uma dessas. :]
e que seja feita sua defesa! :*
ps: espero que saiba que mora no meu coração!
AMEIIIII
sei bem o q é escrever pós "esse sentimento". Tenho uma poesia de qdo meu sonho com a UFBA-medicina acabou.
Adorei garota! Parabéns. é simples, mas o simples q esgota é melhor q qq suposto complexo exaustivo. kkkk
Bjão
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